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Folha do Jalapão

Professora Iolanda Lima opta pelo PDT e se mantém na corrida para a Câmara de Palmas

Postado em 15/10/2020

A professora e psicopedagoga Iolanda Lima engrossa o grupo de candidatos a vereador por Palmas. Antes de oficializar sua candidatura, ela foi sondada por dois partidos, o PDT e o MDB; ambos queriam a educadora que tem forte atuação e aceitabilidade popular na região sul da Capital. Por questão ideológica, inclusive de sua família, ela optou pelo PDT, mas não deixou de agradecer o MDB pelo interesse e o convite para ingressar na sigla.

Desde o começo desse pleito eleitoral, a professora Iolanda Lima tem conversado com as lideranças e os moradores de Palmas, em especial aqueles que residem na região sul da cidade e a conhecem bem. A candidata tem perfil de mulher forte, trabalhadora e que sempre esteve junto à comunidade.

Por quase 10 anos, ela esteve na direção de escolas públicas municipais no bairro do Taquari, onde conquistou credibilidade por seu cuidadoso trabalho no amparo às crianças locais e o carinho dos pais por seu compromisso com a educação. Aliás, foi motivada pela comunidade do Taquari e das necessidades dos demais bairros da região Sul, entre eles o Setor Bertaville, onde mora, que Iolanda Lima decidiu candidatar-se a vereadora ainda no começo deste ano.

As principais bandeiras da professora Iolanda Lima nesta jornada rumo à Câmara Municipal são a formação e a inclusão de mulheres e jovens no mercado de trabalho, dando-lhes oportunidades de crescimento pessoal e profissional; projetos nas áreas da cidadania, visando garantir mais lazer, cultura e esporte nos bairros menos favorecidos; assistência aos idosos, garantindo mais acesso às políticas públicas e mobilidade.

Além disso, a candidata promete trabalhar por uma melhor infraestrutura, dentro de uma proposta que que ela chama de infraestrutura inclusiva. “Devemos olhar com mais sensibilidade para os bairros periféricos. Não adianta maquiar os bairros centrais de Palmas e ignorar os bairros mais afastados, pois ao longo dos últimos anos é isso que vem acontecendo. Maquia-se uns bairros e deixa-se outros a Deus dará, em um claro gesto de discriminação e preconceito”, adverte.

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